BMW 328i
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Informações Gerais
Marca: BMW
Modelo: 328i
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1997/1998
Cor: Azul
Portas: 4
Quilometragem: 79.200
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4433/1698/1393
Ocupantes: 5
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Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 2.8 - 6 Cilindros 24V
Potência: 193 CV
Velocidade Máxima: 236 Km/h
Câmbio: Automático - 5 Velocidades
Tração: Traseira
Controle de Tração/Estabilidade: Sim
Aceleração 0-100km/h: 7,3 Segundos
Freios: Disco nas 4 Rodas com ABS
Rodas: Liga Leve R16
Airbag: 2
Direção Hidráulica: Sim
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Acessórios/Opcionais
Teto Solar: Sim
Bancos: Couro com Ajuste Elétrico
Ar Condicionado: Digital Dual Zone
Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
Sistema de Som: Rádio AM/FM + Toca Fitas + Disqueteira para 6 CDs
Volante: Comandos do Som
Computador de Bordo: Sim
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Informações Extra
País de Origem: Alemanha
ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.
Observações
BMW 328i 1997/1998 na cor Azul! Veículo em raro estado de conservação!
Motor dianteiro, longitudinal, 2.8 litros, 6 cilindros em linha, 24 válvulas; gasolina, potência de 193 CV a 5.300rpm e torque de 28,5kgfm a 3.950rpm.
Câmbio automático de 5 velocidades.
Peso: 1440Kg
3ª Geração da BMW Série 3, conhecida como E36, fabricada de 1991 até 1998.
Por mais diversificada que seja hoje a linha BMW — de minivans a utilitários esporte, de “cupês de quatro portas” a estranhos hatchbacks —, o sedã médio esportivo talvez seja o maior símbolo dessa tão apreciada marca alemã. E, das muitas gerações de automóveis dessa categoria que a Fábrica de Motores da Baviera (significado de sua sigla em alemão) produziu nos quase 100 anos de sua história, o Série 3 de código E36 é certamente um dos mais expressivos e marcantes.
Em outubro de 1990 a BMW apresentava seu novo médio sob o código E36. De início oferecido apenas como sedã de quatro portas, o terceiro Série 3 conquistou admiradores à primeira vista: era realmente um belo trabalho de estilo. Assinava a obra o alemão Claus Luthe, que havia assumido a liderança do departamento de Estilo da marca em 1976 e desenhado outros modelos marcantes como o Série 3 E30, o Série 5 E34 (1988), o Série 7 E32 (1986) e o grande cupê Série 8 de 1989.
Os clássicos quatro faróis circulares da marca vinham atrás de lentes únicas por lado, enquanto os retângulos da grade dupla estavam mais baixos e largos que no antecessor. Na traseira, a borda da tampa do porta-malas (similar à do Opel Calibra, lançado um ano antes) conferia especial elegância. Visto de lado, chamava atenção a posição avançada das rodas dianteiras, que formava um balanço bastante curto e destacava a tração traseira — seria difícil usar tal posição em um carro de tração à frente, sobretudo com motor longitudinal.
Não poderia faltar a Hofmeister Kink, a curva final dos vidros laterais, outra característica de longa data da marca — o projetista Wilhelm Hofmeister a havia criado justamente para o 1500 de 1961. Um detalhe que muitos estranharam eram os para-choques em plástico cinza fosco, para facilitar a reciclagem, em um tempo de uso generalizado da pintura na cor da carroceria. Com 4,43 metros de comprimento, 1,70 m de largura, 1,39 m de altura e expressivos 2,70 m de distância entre eixos, o Série 3 estava mais espaçoso e aerodinâmico, com Cx 0,32.
O interior ganhava formas atuais e agradáveis, com destaque para o painel ligeiramente curvado para o motorista, como que indicando aos passageiros quem ali tinha prioridade. A disposição dos instrumentos e o volante de quatro raios eram elementos clássicos da marca.
O E36 não surpreendeu apenas na aparência. Embora a BMW já usasse suspensão independente na traseira no Nova Classe dos anos 60, o sistema tradicional de braços semiarrastados não era perfeito: sob certas condições o carro assumia atitude sobresterçante, o que surpreendia motoristas menos habituados e podia colocá-los em apuros. A solução para aplacar esse mal foi adotar a suspensão multibraço (chamada de eixo Z) introduzida pelo roadster Z1 em 1989. Por meio de articulações numerosas e bem trabalhadas, as rodas traseiras eram mantidas em posição ideal em praticamente qualquer condição de uso, até mesmo ao deixar de acelerar em plena curva. A dianteira mantinha o arranjo McPherson.
