Pastore Car Collection

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DKW Vemag Belcar 1000

DKW Vemag Belcar 1000

  • Informações Gerais

    Marca: DKW Vemag
    Modelo: Belcar 1000
    Ano Fabricação/Ano Modelo: 1963/1963
    Cor: Verde Mar
    Portas: 4
    Quilometragem: 134.036
    Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4402/1695/1488
    Ocupantes: 4

  • Mecânica e Segurança

    Combustível: Gasolina
    Motor: 1.0L - 3 cilindros
    Potência: 50 CV
    Velocidade Máxima: 125 km/h
    Câmbio: Manual - 4 velocidades
    Tração: Dianteira
    Aceleração 0-100km/h: 31,3 segundos
    Freios: Tambor nas 4 rodas
    Rodas: R15

  • Acessórios/Opcionais

    Bancos: Em couro

  • Informações Extra

    Placa Preta: Sim
    País de Origem: Brasil

ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.

Observações

DKW Belcar 1000 1963/1963 na cor Verde Mar. Veículo em ótimo estado de conservação e ainda ostentando a tão procurada placa preta de colecionador.

Motor dianteiro, longitudinal, 1.0 litros (981 cm³), 3 cilindros em linha, no ciclo 2 tempos rendendo 50cv a 4.500 RPM e 8,5kgfm de torque entre 2.250 RPM.

Umas das características desse motor, é possuir apenas 7 peças móveis, sendo elas: 3 pistões, 3 bielas e 1 virabrequim e não possuir bomba d'água.

O primeiro carro nacional foi um DKW, sigla que todos liam como Decavê. A perua que depois viria a ser conhecida por Vemaguet inaugurou a fábrica no bairro do Ipiranga, em São Paulo, em 1956. Dois anos depois, foi a vez do sedã conhecer os paralelepípedos de nossas ruas. Com 27 cm a mais que o Fusca, o sedã, que mais tarde recebeu o nome Belcar, transportava com relativo conforto até seis pessoas, mais bagagem. Logo ganhou um apelido: Deixavê. Suas portas dianteiras abriam ao contrário (também conhecidas como portas suicídas) e exigiam habilidade das moças para que suas saias não premiassem os olhares ávidos. O último ano de produção do Belcar com estas portas foi 1963.

O motor do DKW tinha 900 cm3 na época do lançamento e passou para 1.000cm3 três anos depois. Com este motor atualizado, em agosto de 1961, o DKW foi o primeiro carro testado por QUATRO RODAS, cravando 31,3 segundos no 0 a 100 km/h e batendo nos 124,8 km/h de máxima. Mais do que o espaço e o desempenho, foi o som do motor que virou marca registrada. O escapamento trombeteava um pooo, pó, pó, pó, pó… anunciando a presença de um deles nas proximidades. Sua fama de carro econômico e de fácil manutenção logo se espalhou. E o DKW reinou na praça, como se dizia: era comum os táxis da marca rodarem 24 horas por dia nas mãos de motoristas que se revezavam.

O motor tinha três pistões, três bobinas e três platinados que exigiam habilidade do mecânico para regular. Um enigmático emblema 3 = 6 procurava disseminar a ideia de que com apenas três cilindros ele tinha desempenho de um motor de seis. Ao abastecer, era necessário adicionar 1 litro de óleo dois tempos para cada tanque de 40 litros, uma característica comum do motor dois tempos. Outra singularidade do carro era a chamada roda livre, um mecanismo que, acionado, deixava as rodas girarem livremente quando se tirava o pé do acelerador, economizando combustível. Perfeito se não fossem as longas descidas, quando o carro ficava solto, exigindo mais dos freios.

Dirigir um DKW vai além da experiência de pilotar um antigo, já que o motor dois tempos exige uma certa adaptação inicial. Em primeiro lugar, o carrinho surpreende pela prontidão com que acelera. O motor sobe rápido de giro. Como o curso da alavanca do câmbio de quatro marchas é longo, recomenda-se dar uma acelerada nas trocas de marchas (tanto nas ascendentes como nas reduzidas) para que a rotação não caia. Ruído interno é eufemismo: ele é mesmo barulhento e, para conversar durante a viagem, só aumentando o volume da voz.

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