GM Chevette DL
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Informações Gerais
Marca: GM
Modelo: Chevette DL
Ano Fabricação/Ano Modelo: 1991/1991
Cor: Azul Tiza Metálico
Portas: 2
Quilometragem: 42.598
Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4193/1570/1324
Ocupantes: 5
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Mecânica e Segurança
Combustível: Gasolina
Motor: 1.6 - 4 Cilindros
Potência: 73 CV
Velocidade Máxima: 152 Km/h
Câmbio: Manual - 5 Velocidades
Tração: Traseira
Aceleração 0-100km/h: 14,1 Segundos
Freios: Disco Dianteiro e Tambor Traseiro
Rodas: Liga Leve R13
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Acessórios/Opcionais
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Informações Extra
País de Origem: Brasil
ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.
Observações
Chevrolet Chevette DL 1991/1991 na cor Azul Tiza Metálico. Veículo em raro estado de conservação! Possui manual do proprietário e recibo de venda com data de 17 de Junho de 1991.
Motor longitudinal, 4 cilindros em linha, 1.6L (1.599 cm³). Potência: 78 cv a 5.200 rpm e torque de 12,6 Kgfm a 3.200rpm
Uma revisão no estilo do Chevette foi feita 1987: para-choques envolventes de plástico, grade integrada a ele, lanternas maiores. Surgia a versão superior SE, com instrumentos redesenhados, luzes para controle de consumo e bancos com encosto de cabeça separado, enquanto a SL perdia equipamentos. Era uma manobra para driblar o controle de preços do governo federal pelo Plano Cruzado, que não permitia aumentar o valor das versões existentes. O quatro-portas e o Hatch deixavam de ser produzidos. Em março o Chevette chegava ao milhão de unidades.
O motor 1,6 era retrabalhado para 1988, passando a se chamar 1.6/S: recebia pistões e bielas mais leves e novo carburador para alcançar 81 cv e 12,9 m.kgf (álcool) ou 78 cv e 12,6 m.kgf (gasolina). O SE passava a se chamar SL/E, padronizado às linhas Monza e Opala. No ano seguinte o Chevette ganhava a companhia do Kadett, em um dos primeiros casos de duas gerações conviverem no mercado brasileiro — mas não seria substituído pelo novo carro, que custava bem mais. Apenas a Marajó dava lugar à Ipanema, derivada do Kadett.