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Ford Escort 1.8 XR3

Ford Escort 1.8 XR3

  • Informações Gerais

    Marca: Ford
    Modelo: Escort 1.8 XR3
    Ano Fabricação/Ano Modelo: 1992/1992
    Cor: Bege Nevada
    Portas: 2
    Quilometragem: 70.756
    Dimensões - Comp./Largura/Altura (mm): 4062/1640/1320
    Ocupantes: 5

  • Mecânica e Segurança

    Combustível: Gasolina
    Motor: 1.8L - AP
    Potência: 99 CV
    Velocidade Máxima: 175 km/h
    Câmbio: Manual - 5 velocidades
    Tração: Dianteira
    Aceleração 0-100km/h: 10,4 segundos
    Freios: Disco Dianteiro e Tambor Traseiro
    Rodas: Liga Leve R14
    Direção Hidráulica: Sim

  • Acessórios/Opcionais

    Faróis: ARTEB
    Teto Solar: Sim
    Bancos: RECARO
    Ar Condicionado: Sim
    Trio Elétrico (Vidro, trava e espelho elétrico): Sim
    Sistema de Som: Rádio Original - AM/FM + Toca-fitas

  • Informações Extra

    País de Origem: Brasil

ATENÇÃO! Devido a grande rotatividade em nosso estoque, se faz necessário a consulta diretamente em nossa loja para certificar de que o veículo ainda se encontra sob nossos cuidados. O valor do anúncio deve ser confirmado, pois o mesmo pode ter sido ajustado em nossa loja e ainda não ter sido modificado neste site. Obrigado pela compreensão. Pastore Car Collection.

Observações

Ford Escort XR3 1.8 1992/1992 na cor Bege Nevada. Carro em ótimo estado de conservação, com faróis Arteb, lanternas traseiras FORD, ar condicionado gelando e direção hidráulica. Além disso, ainda conta com a antena elétrica funcionando junto do toca-fitas Ford!

Motor transversal, 4 cilindros em linha, 1.781 cm³, 2 válvulas por cilindro, comando de válvulas simples no cabeçote, carburador de corpo duplo. Potência de 99 cv a 5.800 rpm. Torque de 16 kgfm a 3.200 rpm.

Este veículo saiu equipado com um raro opcional da época, item pioneiro entre os carros nacionais: os amortecedores Cofap ajustáveis com controle eletrônico. Através de uma mudança que ocorria nas válvulas de óleo internas dos amortecedores fazendo sua carga variar conforme a velocidade; ficavam firmes até 20 km/h, mais macios de 20 a 100 km/h e novamente firmes acima dessa marca.
Também endureciam nas frenagens por cinco segundos ou se o motorista desligasse o controle automático

ESCORT
Os mais empolgados torciam pela chegada da versão esportiva XR3, que na Europa usava o moderno motor 1.6 CVH de quatro cilindros, comando de válvulas no cabeçote e ótimos 97 cv.

Mas veio um balde de água fria: a versão brasileira ganhou o velho 1.6 CHT (Compound High Turbulence), evolução da linha Corcel.

Movido só a álcool, necessitou de um bom esforço da Ford, que extraiu dele parcos 82,9 cv. Os donos do XR3 coravam de vergonha ao ficarem lado a lado com os VW Gol GTS ou GT, Chevrolet Monza S/R e Fiat Uno 1.5R.

A redenção veio só em 1989: para combater o recém chegado Chevrolet Kadett, a Autolatina (joint venture entre Ford e Volkswagen) tirou de cena o anêmico CHT e colocou o AP 1800 S, já usado no Gol GTS.

Entre as novidades estavam o câmbio alemão (do VW Golf), as rodas, as saias laterais e os piscas brancos.
Civilizado, era um dos automóveis mais silenciosos do país, apresentando dirigibilidade neutra, com tendência ao sobresterço (saída de traseira) no limite da aderência.

Além do desempenho, o XR3 agradava no acabamento, porta-malas e mimos como o teto solar. Com a crise do etanol provocada pela entressafra da cana na virada da década, os consumidores exigiram um XR3 a gasolina.

O XR3 apelou para o requinte em 1990: novo estofamento, antena e espelhos externos com acionamento elétrico, luz de advertência para portas abertas, para-choques da cor da carroceria e temporizadores para desembaçador traseiro e luz de cortesia.

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